O mau hálito, medicamente
conhecido como halitose, sempre preocupa a todos. A população em geral está
sempre cautelosa em falar próximo aos outros por medo de estar com mau hálito.
De fato é um sintoma constrangedor e que nem sempre indica apenas a má higiene,
podendo mostrar que pode estar havendo algumas alterações orgânicas, podendo ser
fisiológica ou patológica, ou o jejum matinal em decorrência do baixo teor de
glicogênio do organismo.
Um
levantamento epidemiológico realizado no Brasil abrangendo cerca de 1600
pessoas em diferentes faixas etárias mostrou que no mínimo 30% da população (em
qualquer idade) têm problemas de hálito. A incidência do mau hálito na
população brasileira é, segundo a ABPO (Associação Brasileira de Pesquisas dos
Odores Bucais), de 40%, sendo 17% de zero a 12 anos, 41% de 12 a 65 anos, 71%
acima de 65 anos, devido à redução da função das glândulas salivares.
Estima-se que fatores bucais como língua
saburrosa, gengivite e periodontite contribuam em mais de 90% para os casos de
halitose, enquanto que o trato respiratório superior contribua em mais de 8%
dos casos e os de origem intestinal em cerca de 1%.
Diante
disso, para que você mantenha um bom hálito, seria ideal diminuir o espaço de
tempo dado entre as refeições e fazer pequenas refeições a cada 3 horas.Essas
pequenas refeições devem conter, de preferência, algum tipo de carboidrato e
fibra. Deste modo, as reservas de carboidratos estarão sendo supridas evitando o
mau hálito causado pela queima de gordura, devido à queda dos níveis de
glicose, como já explicamos anteriormente.
Se,
ao comer adequadamente e manter uma boa higienização seu mau hálito persistir,
recomendamos que você procure imediatamente um dentista capacitado como o Dr. Alicson Monteiro para esclarecer os sintomas e possíveis causas e posteriores
tratamentos.
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