segunda-feira, 14 de março de 2016

Incidência de mau hálito atinge quase metade da população

O mau hálito, medicamente conhecido como halitose, sempre preocupa a todos. A população em geral está sempre cautelosa em falar próximo aos outros por medo de estar com mau hálito. De fato é um sintoma constrangedor e que nem sempre indica apenas a má higiene, podendo mostrar que pode estar havendo algumas alterações orgânicas, podendo ser fisiológica ou patológica, ou o jejum matinal em decorrência do baixo teor de glicogênio do organismo.



Um levantamento epidemiológico realizado no Brasil abrangendo cerca de 1600 pessoas em diferentes faixas etárias mostrou que no mínimo 30% da população (em qualquer idade) têm problemas de hálito. A incidência do mau hálito na população brasileira é, segundo a ABPO (Associação Brasileira de Pesquisas dos Odores Bucais), de 40%, sendo 17% de zero a 12 anos, 41% de 12 a 65 anos, 71% acima de 65 anos, devido à redução da função das glândulas salivares.

Estima-se que fatores bucais como língua saburrosa, gengivite e periodontite contribuam em mais de 90% para os casos de halitose, enquanto que o trato respiratório superior contribua em mais de 8% dos casos e os de origem intestinal em cerca de 1%.
Diante disso, para que você mantenha um bom hálito, seria ideal diminuir o espaço de tempo dado entre as refeições e fazer pequenas refeições a cada 3 horas.Essas pequenas refeições devem conter, de preferência, algum tipo de carboidrato e fibra. Deste modo, as reservas de carboidratos estarão sendo supridas evitando o mau hálito causado pela queima de gordura, devido à queda dos níveis de glicose, como já explicamos anteriormente.


Se, ao comer adequadamente e manter uma boa higienização seu mau hálito persistir, recomendamos que você procure imediatamente um dentista capacitado como o Dr. Alicson Monteiro para esclarecer os sintomas e possíveis causas e posteriores tratamentos.

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